quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Crâneos de Et’s?


Poderia servir de roteiro para um filme de ficção científica. Em 1206 nas montanhas da região caucasiana de Adygea, um grupo de moradores locais descobriu um baú com o emblema "Anenerbe" (uma organização secreta nazista), um mapa e dois crânios de criaturas desconhecidas.

 

O baú com a alça de couro, o emblema da sociedade secreta "Anenerbe" e uma inscrição no estilo de runas foi encontrado por eremita local . A própria inscrição Besondere Bekl significa "arquivo especial" ou "particularmente importante". Mas o baú estava vazio.

2.    Um mapa desta região também foi encontrado com incrível precisão. Incluía até a localização das árvores!

3. Mas o que mais impressionou a maioria dos cientistas foram os estranhos crânios alongados que não puderam ser identificados por testes de DNA. Ou seja, as criaturas às quais os crânios pertenciam são desconhecidas para a ciência.

 

segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Esfera inigmática

 

Esfera de pedra da Bósnia


 


Em 2016, o arqueólogo Semir Osmanagich encontrou no bosque perto da cidade de Zavidovici, na Bósnia e Herzegovina, uma misteriosa rocha esférica.

Até hoje, é a maior bola de pedra da Europa, com um raio de 1,2 a 1,5 metro, e peso aproximado de 30 toneladas. E, de acordo com as estimativas dos arqueólogos, tem mais de 15 mil anos. Alguns pesquisadores acreditam que a esfera pode ser fruto do trabalho das mãos de uma antiga civilização desenvolvida e é uma espécie de totem.

Esferas semelhantes foram encontradas em todo o mundo: na ilha ártica de Champ, na aldeia cazaque de Turysh, e as mais famosas foram encontradas nos anos 30 na Costa Rica. Mas, de onde vieram? Ninguém sabe ao certo.

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Quimeras humanas? Você conhece?

 

Três quimeras humanas que já existem 

e podem estar aí do seu lado

 

Quimera foi uma criatura da mitologia grega que possuía cabeça de leão, corpo de cabra e rabo de serpente. Há alguns anos, os cientistas tentam criar, em laboratório, as quimeras. Misturam de tudo: órgãos humanos em outros mamíferos, sangue humano em camundongos ou misturam DNA de plantas. O mais famoso dos quimeristas foi o pesquisador russo, pomólogo e geneticista, Ivan Michurin, que se dedicou à criação de quimeras vegetais.

Recentemente, os pesquisadores concluíram que já existem ao menos três tipos de quimeras humanas – duas naturais e uma artificial.

Tipo 1
A primeira delas foi descoberta por acaso. Quando a norte-americana Lydia Fairchild foi submetida a um teste de DNA para comprovar a maternidade dos filhos, o resultado foi negativo, inclusive para o bebê que ela estava gestando na época. Ela passou, então, por uma série de exames até que os médicos descobriram que Lydia, no estado de embrião, tinha absorvido a sua irmã gêmea, ficando as células desta no seu corpo. Assim, ainda antes de ter nascido, Lydia se tornou uma quimera.

Uma das quimeras humanas naturais que já existem são casos de gêmeos: dois óvulos fecundados podem se fundir num só ou quando gêmeos heterozigóticos trocam células entre si devido à fusão de vasos sanguíneos.

Tipo 2
O segundo tipo de quimera humana natural identificada são mães que absorvem o DNA dos fetos. Um estudo de 2015 sugere que isto acontece em quase todas as mulheres grávidas, pelo menos temporariamente.

Os pesquisadores testaram amostras de tecido dos rins, fígado, baço, pulmões, coração e cérebro de 26 mulheres que morreram tragicamente durante a gravidez ou no prazo de um mês após o parto. O estudo verificou que as mulheres tinham células fetais em todos estes tecidos.

Tipo 3
O terceiro tipo de quimera humana são os casos de transplantes de medula óssea. Durante tais transplantes, uma pessoa terá a sua própria medula óssea destruída e substituída. A medula óssea contém células estaminais que se desenvolvem no sangue. Isso significa que uma pessoa submetida a um transplante de medula óssea terá suas células sanguíneas e mais as células do doador.


Fontes: Scientific American e Sputnik News
Imagem: Sergey Nivens/Shutterstock.com