Lista de denunciados e julgados do Escândalo do Mensalão
Origem:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
Esta
lista compreende pessoas denunciadas oficialmente na Denúncia no
Inquérito nº 2245 do Procuradoria Geral da República.
Lista de denunciados e julgados do Escândalo do Mensalão
Negociar acordos com os partidos
políticos que apoiaram o novo governo e a criação de um esquema clandestino
de financiamento que distribuiu recursos ao PT e a seus aliados para garantir
apoio no Congresso
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Participar das negociações com os
partidos aliados e com os bancos que alimentaram o "valerioduto" e
orientar a distribuição do dinheiro do esquema
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Orientar a distribuição de recursos
para os partidos aliados ao governo.
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Participar das negociações com os
partidos que apoiaram o governo Lula no Congresso.
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Fez acordo com a Justiça para
livrar-se do processo cumprindo pena alternativa. Prestou 750 horas de
serviços comunitários durante três anos.
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Conluio com Carlos Ramos (Carlinhos Cachoeira) para
arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido Socialista Brasileiro (PSB)
no Rio de Janeiro
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Condenado por corrupção passiva e
ativa. Pena de 12 anos de reclusão e pagamento de multas.
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Criar o esquema clandestino que
financiou o PT e outros partidos governistas, desviando recursos obtidos com
contratos de publicidade firmados com o Banco do
Brasil e a Câmara dos Deputados e usando
empréstimos fraudulentos dos bancos Rural e BMG para disfarçar a origem do
dinheiro.
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Condenado por corrupção ativa,
peculato, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Pena de 40 anos, 4 meses e
6 dias de prisão e o pagamento de R$ 2,78 milhão em multas.
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Ramon Hollerbach Cardoso
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Participar da negociação dos
empréstimos e dos contratos de Marcos Valério com o Banco do Brasil e a
Câmara dos Deputados.
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Condenado por evasão de divisas,
corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro. Pena de 29 anos, 7 meses e
20 dias de prisão e pagamento de R$ 2,78 milhão em multas.[1]
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Cristiano de Mello Paz
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Participar da negociação dos
empréstimos e da distribuição de recursos a políticos, com o objetivo de
obter contratos de publicidade, o empresário também é acusado de remessa
irregular de dinheiro para o exterior.
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Condenado por corrupção ativa,
peculato e lavagem de dinheiro. Pena de 25 anos, 11 meses e 20 dias de prisão
e o pagamento de R$ 2,5 milhão em multas, posteriormente reduzido a 23 anos,
8 meses e 20 dias em regime fechado.[2]
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Rogério Lanza Tolentino
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Participar da negociação dos
empréstimos e ajudar a montar o esquema de distribuição dos recursos para os
políticos.
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Condenado por corrupção ativa e
lavagem de dinheiro. Pena de 8 anos e 5 meses de prisão e o pagamento de R$
312 mil em multas.
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Simone Reis Lobo De Vasconcelos
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Distribuir o dinheiro do
"valerioduto", dar instruções ao Banco Rural, sacar cheques na boca
do caixa e fazer pagamentos pessoalmente.
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Condenada por lavagem de dinheiro,
corrupção ativa e evasão de divisas. Pena de 12 anos, sete meses e 20 dias de
prisão e o pagamento de R$ 374 mil em multas
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Geiza Dias Dos Santos
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Ajudar a distribuir recursos do
"valerioduto" para deputados.
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Absolvida. Afirmou que apenas cumpria
ordens.
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Negociar empréstimos que mantinham os
cofres do PT e o "valerioduto" na esperança de obter do governo
vantagens na liquidação do Banco Mercantil de Pernambuco.
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Condenada por lavagem de dinheiro,
gestão fraudulenta de instituição financeira e evasão de divisas. Pena de 16 anos e 8 meses
de prisão e o pagamento de R$ 1,5 milhão em multas, posteriormente reduzido a
14 anos e 5 meses.[2]
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José Roberto Salgado
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Autorizar a contratação e a renovação
dos empréstimos para o PT e as empresas de Marcos Valério e transferir ilegalmente
recursos para o publicitário Duda Mendonça no exterior.
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Condenado por evasão de divisas,
gestão fraudulenta e lavagem de dinheiro. Pena de 16 anos e 8 meses de prisão
e o pagamento de R$ 1 milhão em multa, posteriormente reduzido a 14 anos e 5
meses.[2]
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Vinícius Samarane
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Não comunicar às autoridades sobre os
saques do "valerioduto" e as irregularidades nos empréstimos.
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Condenado por lavagem de dinheiro e
gestão fraudulenta de instituição financeira. Pena de 8 anos, 9 meses e 10
dias de prisão e o pagamento de R$ 598 mil em multas.
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Ayanna Tenório Tôrres de Jesus
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Autorizar a renovação dos empréstimos
no Banco Rural e de não ter notificado o Banco Central sobre as operações
suspeitas feitas pelas empresas de Marcos Valério.
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Absolvida. Disse que cuidava da área
de recursos humanos do banco e apenas seguiu orientação de José Roberto
Salgado para votar a renovação dos empréstimos.
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Receber R$ 50 mil do
"valerioduto" para contratar uma das agências de Marcos Valério, a
SMP&B, quando presidia a Câmara dos Deputados e se beneficiar do desvio
de recursos públicos repassados à agência.
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Condenado por corrupção passiva,
peculato e lavagem de dinheiro. Pena de 9 anos e 4 meses de prisão e o
pagamento de R$ 260 mil em multas, posteriormente reduzido a 6 anos e 4
meses.[2]
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Autorizar Pizzolato a adiantar os
pagamentos do fundo Visanet para a DNA.
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Absolvido. Afirma que não tinha
influência sobre a distribuição dos recursos do fundo Visanet.
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Receber R$ 336 mil do
"valerioduto" e autorizar um adiantamento de R$ 73 milhões do fundo
Visanet para a DNA, a agência de Marcos Valério que tinha contrato de
publicidade com o Banco do Brasil.
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Condenado por peculato, corrupção
passiva e lavagem de dinheiro, alem de fugir do Brasil usando
passaporte falso e identidade falsa com nome do irmão falecido. Pena de 12
anos e 7 meses de prisão e pagamento de R$ 1,272 milhão em multas.
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Participar das negociações que
levaram ao repasse de pelo menos R$ 3 milhões do "valerioduto" e
uso da corretora Bônus Banval para distribuir o dinheiro.
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Condenado por lavagem de dinheiro e
corrupção passiva. Pena de 9 anos e 5 meses de prisão e o pagamento de R$
1,132 milhão em multas.
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Captar pelo menos R$ 3 milhões do
"valerioduto" para garantir o apoio do partido ao governo e usar a
corretora Bônus Banval para distribuir o dinheiro disfarçando sua origem.
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Não foi julgado. Faleceu em 2010.
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Pedro Henry Neto
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Participar das negociações que
levaram ao repasse de pelo menos R$ 3 milhões do "valerioduto" para
o PP e ao uso da corretora Bônus Banval para distribuir o dinheiro.
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Condenado por corrupção passiva e
lavagem de dinheiro. Pena de 7 anos e 2 meses de prisão em regime semiaberto
e o pagamento de R$ 962 mil em multas.
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Sacar R$ 1 milhão do
"valerioduto" para o PP.
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Condenado por lavagem de dinheiro e
corrupção passiva. Pena de 7 anos e 3 meses de prisão e o pagamento de R$ 480
mil em multas.
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Receber R$ 11 milhões do
"valerioduto" para repassar o dinheiro a pessoas ligadas ao PP.
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Condenado por lavagem de dinheiro.
Pena de 5 anos e 9 meses de prisão e o pagamento de R$ 528 mil em multas.
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Breno Fischberg
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Receber R$ 11 milhões do
"valerioduto" para repassar o dinheiro a pessoas ligadas ao PP, a estratégia era esconder a origem
do dinheiro usado no esquema.
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Condenado por lavagem de dinheiro.
Pena de 3 anos e 6 meses de prisão em regime semiaberto e multa de R$ 528
mil, posteriormente absolvido.
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Carlos Alberto Quaglia
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Emprestar a corretora Natimar para
que a Bônus Banval repassasse parte dos recursos destinados ao PP.
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Processo anulado. O STF aceitou um
pedido do advogado, que alegou cerceamento de defesa.
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Receber R$ 8,8 milhões do
"valerioduto" e usar uma empresa fantasma, a Guaranhuns, para
disfarçar a origem do dinheiro. Teria negociado com o PT um acordo para obter
os recursos em troca do apoio do PL ao governo no Congresso.
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Condenado por corrupção passiva e
lavagem de dinheiro. Pena de 7 anos e 10 meses em regime semiaberto e
pagamento de R$ 1.080 milhão de multa.
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Jacinto de Souza Lamas
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Sacar R$ 1 milhão do
"valerioduto" para o PL.
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Condenado por lavagem de dinheiro e
corrupção passiva. Pena de 5 ano em regime semiaberto e pagamento de R$ 240
mil em multas.
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Antônio de Pádua de Souza Lamas
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Sacar R$ 350 mil do
"valerioduto" para o irmão, o ex-tesoureiro do PL Jacinto Lamas.
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Absolvido. Afirmou que cumpriu ordens
da direção do partido e o Ministério Público decidiu pedir sua absolvição
devido à ausência de provas.
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Receber R$ 150 mil do
"valerioduto" para votar a favor do governo.
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Condenado por corrupção passiva e
lavagem de dinheiro. Pena de 6 anos e 3 meses de prisão inicialmente em
regime semiaberto e pagamento de R$ 696 mil em multas.
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Receber R$ 4,5 milhões do
"valerioduto" para votar a favor do governo no Congresso, depois de
fechar um acordo em que o PT prometeu entregar R$ 20 milhões para o PTB.
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Condenado por corrupção passiva e
lavagem de dinheiro. Pena de 7 anos e 14 dias de prisão em regime semiaberto
e o pagamento de R$ 720,8mil em multas.
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Emerson Eloy Palmieri
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Condenado por corrupção passiva e
lavagem de dinheiro. Pena de 4 anos de prisão e o pagamento de R$ 228 mil em
multas.
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Reeceber R$ 102 mil reais da Usiminas,
repassados pela SMP&B na campanha de 2004.
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Condenado por lavagem de dinheiro e
corrupção passiva. Pena de 6 anos e 6 meses de prisão e pagamento de R$ 858
mil em multa.
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Receber R$ 200 mil do
"valerioduto" para votar a favor do governo.
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Condenado por corrupção passiva. Pena
de 2 anos e 6 meses em regime aberto e o pagamento de R$ 390 mil em multas.
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Receber R$ 820 mil do
"valerioduto".
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Absolvido. Disse que o dinheiro era
para quitar dívidas da campanha eleitoral de 2002.
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Anita Leocádia Pereira da Costa
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Sacar R$ 620 mil do
"valerioduto" para Paulo Rocha.
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Absolvida. Disse que apenas cumpriu
ordens do deputado e que não sabia que ação era criminosa.
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Luiz Carlos da Silva (Professor
Luizinho)
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Receber R$ 20 mil do
"valerioduto".
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Absolvido. Disse que foi sacado por
um assessor sem o seu conhecimento, o dinheiro foi repassado ao PT para
quitar dívidas da campanha de 2004.
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Receber R$ 360 mil do
"valerioduto".
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Absolvido. Argumentou que o dinheiro
era para quitar dívidas de campanhas eleitorais.
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Receber R$ 950 mil do
"valerioduto" e apresentar o esquema à cúpula do PTB.
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Absolvido. Disse que o dinheiro era
para saldar dívidas da campanha eleitoral de 2002 e que desconhecia sua
origem ilícita.
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José Luiz Alves
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Sacar R$ 600 mil para o então ministro
Anderson Adauto.
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Absolvido. Disse que apenas cumpriu
ordens do chefe
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José Eduardo Cavalcanti de Mendonça(Duda
Mendonça)
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Receber R$ 11 milhões do
"valerioduto", dinheiro que não declarou á Receita Federal e teve
parte transferida ilegalmente para contas no exterior.
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Absolvido. Disse que desconhecia a
origem ilícita dos recursos e que o dinheiro era para saldar dívidas da
campanha de 2002.
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Zilmar Fernandes Silveira
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