segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Você veio do macaco ou da hiena?




Se tivêssemos vindo do macaco, não seria nada escandaloso 
se eu fundasse a (*) “Seita Simiolátrica”. Então, eu entronizaria 
como “senhor supremo” um macaco. Eu iria reverenciar um 
macaco gorducho e, ninguém iria estranhar se eu pusesse 
embaixo da imagem dele, algumas moedinhas acreditando 
que isso iria aumentar a minha sorte financeira.



Por evolucionismo entende-se a doutrina que afirma que os seres vivos provieram da matéria inorgânica. Das plantas se originaram os animais. Dos animais teria provindo o homem. Sempre, pois, “do menos” teria vindo “o mais”. E, “do inferior”, por desabrochamento, teria vindo “o superior”; o que para mim é impossível. A ciência diz que de 10% não se pode tirar 100%. Do nada não se tira o tudo.

Os evolucionistas afirmam que a diferença entre o homem e o macaco é mínima. Afirmam que o mapa genético do macaco “bonobo”, por exemplo, é 87,7% semelhante ao genoma humano. O que prova isso? Prova que os 2,3% restantes faz uma “diferença infinita” que me leva a crer que em nada somos semelhantes aos símios.

Esta diferença de 2,3% me faz saber que sou um homem e que posso estudar a genética do macaco, sendo que o macaco, provavelmente, não saiba que é um macaco e nem pensa em estudar a minha genética.
Esta diferença me faz crer em um Deus criador, e conhecer as falácias e fraudes do evolucionismo, e deixa o macaco totalmente nu com a mão no bolso e néscio sobre tais assuntos.

A diferença mais contundente consiste na capacidade cognitiva e racional do ser humano, que o torna único na criação. Evolucionistas insatisfeitos com esta afirmação poderão agora mostrar vídeos de macacos a realizarem, com sucesso, testes de memória ou outras habilidades. Eles, porém, omitem o fato de que os mesmos testes foram feitos com hienas e as sorridentes hienas demonstraram maior rapidez no aprendizado e a capacidade de ensinar seus filhotes. Concluo que se tivéssemos vindo do macaco teríamos a habilidade de pular de galho em galho; se tivéssemos vindo da hiena estaríamos rindo à toa.

O evolucionismo também afirma que há um fluxo contínuo de transformações. Mas, porque existem fósseis de macacos e fósseis de homens, e não existem os fósseis da transição do macaco para o homem. Então, eu dormi como macaco e acordei sendo um homem?

Omitindo as proporções de tempo, podemos imaginar que aconteceu assim: Eu era um macaco e após o sol desaparecer no horizonte, eu procurei um galho bem macio e me acomodei para uma noite de sono. Quando acordei pela manhã, fui até a nascente beber água e qual não foi minha surpresa, quando vi minha imagem refletida. Não sei se grunhi ou se gritei: Mommi! Mãe! Venha ver! Não sou mais macaco; sou homem! Por favor, me traga o xampu, o “Prestobarba” e uma cueca “Zorba” que eu estou me sentindo ridículo!

Deve ficar bem claro que a Igreja não é inimiga da ciência, mas condena o evolucionismo radical e não aceita o evolucionismo ateísta. A Igreja tem autoridade e soberania para isto, visto que possui um dos maiores e mais respeitados centros de pesquisas científicas do mundo. A Pontifícia Academia das Ciências, da Santa Sé, possui, entre os seus membros, um total de 72 prêmios Nobel. Santo Tomás de Aquino, o Doutor Angélico, lembra que a teleologia (fim inteligente) presente em todo o universo reclama a presença e necessidade de Deus. “Vemos que algumas coisas, como os corpos naturais, carentes de conhecimento, operam em vista de um fim; o que se conclui de operarem sempre ou frequentemente do mesmo modo, para conseguirem o que é ótimo; donde resulta que chegam ao fim, não pelo acaso, mas pela intenção. Mas, assim como a seta é dirigida pelo arqueiro, os seres sem conhecimento não tendem ao fim sem serem dirigidos por um ente conhecedor e inteligente. Logo, há um ser inteligente, pelo qual todas a coisas naturais se ordenam ao fim, e a que chamamos Deus. 

J. Thamiel

(*) “simiolatria” (simós em grego= macaco)+ (latreia em grego=adoração)


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Crônicas de Púlpito

Como falar de ética e de vida cristã com o adolescente que você ama. Eu acredito ter encontrado uma maneira para você prender a atenção do seu filho, das pessoas de seu círculo de amizades, sem bombardeá-los através das redes sociais com mensagens edificantes que serão rapidamente apagadas. Este trabalho é um presente para a alma. Estas crônicas querem mostrar que é possível falar de Deus com muita alegria.
ou para mais detalhes sobre o livro:


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